Putin manifestou a esperança de que a administração palestina "corte decididamente o caminho ao terror" e pediu o fim de todas as formas de violência e o retorno à busca de uma solução política ao conflito israelense-palestino.
O presidente russo, alegando sua "profunda preocupação", disse que seu país "buscará contribuir energicamente para a realização desses objetivos".
"Os organizadores de atos terroristas visam não apenas os israelenses, mas também buscam minar a autoridade e a posição da administração palestina e sabotar definitivamente o processo de paz", acrescentou Putin.
Ele confirma a condenação de Moscou às ações de Israel como "o bloqueio e os bombardeios dos territórios palestinos, as incursões das forças armadas (israelenses) nas cidades palestinas e as represálias extrajudiciais".
"Escolher esses meios não solucionará os problemas que se acumularam nas relações palestino-israelenses", escreve Putin, afirmando que, apesar do caráter dramático do atual momento, é possível reorientar a situação para uma solução política" que deve se basear nas resoluções 242 e 338 da ONU.
A Rússia e os EUA procuram ajudar no processo de paz no Oriente Médio.
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