Aquelas que conseguem escapara para o Paquistão começam a recuperar sua dignidade. Elas lutam primeiramente para alcançar o direito à educação e à palavra.
"Somos seres humanos, não animais. Temos o direito à educação. Temos o direito de mostrar nosso rosto", reclama Nabila Ali.
Não existem escolas e universidades para as mulheres islamitas. A guerra civil privou o país de dirigentes e intelectuais.
Cerca de 800 afegãs de 6 a 18 anos aprendem na escola de Quetta o que seria banal para crianças ocidentais.
Afegãos, que denunciaram a inexistência de diretos para as mulheres, foram assassinados.
A escola de Quetta oferece ensino gratuito e conta com 22 professores voluntários. O estabelecimento, dirigido pela Shuhada Organization, ajuda afegão que fogem, há cerca de 10 anos, da guerra civil.
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