O Figueirense não abria a guarda. Mantinha todos os seus jogadores no seu campo, com Sandro Hiroshi e Sandro Gaúcho, a dupla do ataque, no meio do campo. Mesmo com boa movimentação na frente, o time do Grande ABC tinha dificuldade para chegar ao gol de Edson Bastos. A melhor oportunidade aconteceu apenas aos 13 minutos, quando Somália girou dentro da área e chutou para a defesa do goleiro catarinense.
A segunda boa chance do São Caetano foi aos 23 minutos. Luiz Carlos Capixaba entrou pela direita da grande área e bateu cruzado, mas a bola foi para a linha de fundo. A melhor chance do Azulão de toda a primeira etapa foi na cobrança de escanteio que Somália cabeceou. Mas o goleiro do Figueirense saltou para a grande defesa.
Nos minutos finais, o Figueirense resolveu sair um pouco para o jogo. Mesmo assim, não chegou a oferecer perigo para o goleiro Sílvio Luiz. Dininho era o responsável pela marcação em cima de Sandro Gaúcho, e Serginho ficava em cima de Sandro Hiroshi, com Gustavo na sobra, e garantia segurança da defesa.
O técnico Tite voltou para o segundo tempo com mais um atacante. O treinador tirou Marcelo Mattos para a entrada de Warley. Ele e Somália se revezavam na área, e um deles sempre caía pela direita, setor mais ofensivo do time com as descidas de Angelo.
O Figueirense, tendo a possibilidade de sair com uma vitória, avançou no jogo. Fez o seu primeiro gol em um contra-ataque, aos 15 minutos. Sandro Gaúcho arrancou pela esquerda, Sílvio Luiz saiu para tentar fechar o ângulo, mas o atacante chutou cruzado.
Aos 34, em uma cobrança de falta, Márcio Goiano liquidou a fatura. O goleiro Sílvio Luiz pulou, mas a bola entrou no seu canto esquerdo, sem chance de defesa.
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