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Beija-flor tem correria na dispersão e camarote da Guiné
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17/02/2015 | 01:58
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Nos dez minutos finais de seu desfile, componentes da Beija-flor protagonizaram uma saída desorganizada na área da dispersão. Integrantes de diferentes alas se misturaram e houve uma pequena correria. Dois carros da escola ainda não haviam deixado a Praça da Apoteose, e havia outros dois para chegar à área de dispersão.

O governo da Guiné Equatorial, que patrocina o enredo em sua homenagem da Beija-Flor, tem um camarote grande no setor 2 da Sapucaí, decorado com as cores de sua bandeira, branco, verde e vermelho. A Beija-Flor não divulga quais integrantes do governo do país africano vieram assistir ao desfile, mas era esperada a chegada de Teodorin Mangué, que é a ponte do país com a Beija-Flor, por ser frequentador do sambódromo.

O valor do patrocínio chegaria a R$ 10 milhões. A escola só confirma R$ 5 milhões. A homenagem, que se estendeu ao continente e fez referências a tribos, religiões, fauna e flora, rendeu críticas à Beija-Flor, uma vez que o pai de Teodorin, Teodoro Obiang, é um ditador há 35 anos no poder, um chefe de Estado milionário de um país de população muito pobre, apesar da renda abundante advinda do petróleo.




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