No Brasil, o mercado aguarda para as próximas semanas um aumento dos combustíveis diante das cotações recordes da commodity. Questionado sobre o assunto, o ministro da Fazenda, Antonio Palocci, esquivou-se e disse que a política de preços cabe exclusivamente à Petrobras, e não ao governo. Segundo ele, a estatal ainda acompanha a evolução do petróleo no exterior antes de decidir pelo reajuste no mercado interno.
No início de agosto, o presidente da Petrobras, José Eduardo Dutra, confirmou que a estatal poderia reajustar os combustíveis caso os preços do petróleo continuassem a subir. À época da declaração, o barril estava cotado a US$ 44,15 em Nova York — US$ 3,71 a menos do que o valor desta sexta-feira.
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