Com a decisão do juiz Miguel Jurado, abre-se um prazo de 30 dias no qual os 11 envolvidos podem apresentar provas de sua inocência. Se necessário, eles serão processados criminalmente.
Glas, que não estava presente na corte, é o funcionário público mais poderoso no Equador envolvido no esquema da Odebrecht. A construtora admitiu ter pagado US$ 33,5 milhões a funcionários do governo em troca da concessão de obras públicas.
Para o ex-controlador Carlos Pólit, que renunciou de seu cargo em junho e está foragido nos Estados Unidos, a justiça ordenou prisão domiciliar e o uso de um dispositivo eletrônico. Para os demais equatorianos, foi ordenada prisão preventiva. Fonte: Associated Press.
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