No caso do Palmeiras, que desde a semana passada é apresentado como carta fora do baralho, o grande problema foram as partidas dentro de casa. Dos cinco jogos que fez como mandante, perdeu três, empatou um e venceu o outro, o que lhe rendeu um aproveitamento médio de 0.8. Santos, Corinthians e São Paulo obtiveram 3, 2.5 e 2.25, respectivamente. “O regulamento faz os times grandes jogarem pouco em casa. Quando jogam, precisariam aproveitar”, explicou Tristão.
Embora os cálculos propiciem inúmeras alternativas, Tristão é categórico ao afirmar que os cinco clubes (Corinthians, Rio Branco, Santos, São Caetano e São Paulo), que lutam pelas três vagas restantes (a Ponte Preta já garantiu uma delas), dependem apenas de si. União São João, Portuguesa Santista e Botafogo precisam torcer por combinações de resultados.
Embora o estudioso afirme que a classificação só estará assegurada matematicamente com 28 pontos, Corinthians, Santos e São Paulo têm o privilégio de poderem conquistá-la com 27. Já o São Caetano também pode contar com a mordomia, desde que três dos cinco pontos que lhe faltam sejam conseguidos com uma vitória sobre o Santos.
Risco – A disputa está equilibrada também pela briga para fugir do rebaixamento. A pior situação é a da Internacional. Atualmente, o time de Limeira ocupa a lanterna da competição, com 14 pontos, e tem 58% de chance de ser rebaixado. Na seqüência, há um empate técnico: União Barbarense (38%), Matonense (36%), Guarani (34%) e Mogi Mirim (32%).
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