O esquema de desvio e adulteraçao era sofisticado: mangueiras, bombas e válvulas utilizadas no processo permaneciam escondidas em um fundo falso. Em um laboratório clandestino, o combustível ia para tanques de mistura, onde recebia 24% de álcool e 26% de corante e solvente. Cada litro de gasolina se transformava em outros dois litros. A alteraçao do combustível vinha sendo feito há seis meses. A polícia acredita que, nesse período, foram vendidos um milhao e oitocentos mil litros de gasolina adulterada.
Segundo a Agência Nacional de Petróleo, as adulteraçoes eram tao perfeitas que quase nao podiam ser percebidas em bombas de abastecimento. O combustível abastecida cerca de 80 postos do interior de Sao Paulo e da capital. A polícia vai investigar se as distribuidoras que recebiam a gasolina adulterada também participavam da fraude.
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