A libertação do grupo, ameaçado de morte caso a empresa para qual trabalham não deixasse o Iraque, estava sendo negociada por um líder tribal iraquiano, o xeque Hicham al-Dulaimi. Segundo o chanceler do Quênia, Chirau Ali Mwakwere, eles foram levados para a Embaixada do Egito em Bagdá.
A empresa kwaitinana tinha anunciado que aceitava as condições dos seqüestradores e suspenderá suas atividades no Iraque para salvar a vida de seus empregados.
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