O pontífice vai ficar num chalé nos alpes — utilizado durante o inverno como refúgio dos esquiadores — numa aldeia isolada, a 1,4 mil metros de altitude, próxima da fronteira francesa, onde tem passado suas férias há oito anos.
Ele estará acompanhado por seu secretário pessoal, monsenhor Stanislaw Dziwisz, porta-voz do Vaticano, Joaquín Navarro Valls, e de duas das cinco freiras polonesas que o assistem.
Depois desta estadia, João Paulo II volta para sua casa em Castelgandolfo, Roma, onde vai receber peregrinos. No dia 23 de julho, o presidente do EUA George W.Bush deve visitá-lo.
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