A diretora do Caje, Maria Aparecida Fontenelli, confirmou que o menor foi assassinado por ter soltados flatos numa hora inadequada. Segundo descrição da diretora, o garoto foi espancado a chutes e pontapés até desmaiar. Depois de perder os sentidos, ele foi enforcado com um lençol.
Os assassinos ainda esconderam o corpo no banheiro da unidade, deixando-o sob colchonetes. A morte do menor só foi descoberta à noite, na hora da contagem dos internos.
Maria Aparecida comentou a agressividade dos internos do Caje. "Eles estão cada vez mais violentos, mais frios. Eles não têm consciência do valor da morte", afirmou, em entrevista à Rádio CBN.
Um dos executores do menor, o mais velho da turma, já matou outro colega. Por determinação do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), o novo crime cometido por ele não acrescentará um dia sequer à pena que ele cumprirá – três anos (máximo permitido para o menor infrator).
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