Hedman disse que os suecos não deveriam ter medo de ninguém, depois de superarem na primeira fase verdadeiras potências do futebol, como Inglaterra, Argentina e Nigéria. "Mas às vezes vale mais ser humilde".
Ao saber que o atacante senegalês El Hadji Diouf anda dizendo que os africanos podem ganhar o título, Hedman repetiu o mesmo bordão. "As vezes, mais vale ser humilde".
Diouf e "seus irmãos", como o goleiro se referiu, terão pela frente uma forte defesa sueca, que só levou três gols no grupo da morte, e outros três nas eliminatórias.
"Nunca desistimos. Nos defendemos em equipe", explicou Hedman, que foi reserva do lendário Thomas Ravelli na epopéia da Dinamáquina na Copa de 94, nos EUA, quando o time chegou ao terceiro lugar.
Com sua experiência, Hedman negou-se a comparar aquela campanha com a atual. "Ficaram poucos daquela época na equipe", lembrou.
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