Mais de um milhão de torcedores devem invadir a Alemanha durante a Copa. Por isso, o mundo dos negócios está ansiosamente esperando estes turistas para alavancar seus negócios. A indústria do sexo alemã não é exceção.
Diferentemente do Brasil, a prostituição é legal na Alemanha. Mais de 400 mil prostitutas são registradas no país. Por isso, os bordéis do país já se preparam para o aumento de movimento. O Artemis, maior casa de prostituição de Berlim, é um deles. Em sua campanha de marketing para o Mundial, já foram impressos milhares de panfletos que serão entregues nos hotéis da cidade e no Estádio Olímpico.
O Artemis recebe uma média de 130 visitantes por dia, número que deve aumentar bastante durante o Mundial. “Nós estamos pensando em trabalhar o dia todo durante a Copa. Provavelmente o número de clientes deve aumentar para 250 a 350 por dia, mas nos preparamos para receber até 500 se for preciso”, disse Egbert Krumeich, gerente da casa.
O grande medo das autoridades alemãs é que o número de prostitutas ilegais e forçadas aumente. Mais de 40 mil mulheres de países do leste europeu devem ir trabalhar como prostitutas ilegalmente na Alemanha no período da competição. A maioria delas contra a própria vontade. (Supervisão de Angelo Verotti)
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