Para Paulinho, as negociações entre as empresas e trabalhadores vão fazer com que os sindicatos intermediem dos dois lados, podendo beneficiar os empregados das companhias sem prejudicar os empresários.
O presidente da Força afirmou que os direitos garantidos na Constituição como férias remuneradas, licença maternidade e descanso semanal vão permanecer sem alterações. Segundo ele, os direitos estão garantidos na Constituição e não serão modificados.
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