Lideranças do governo de Tocantins negociam com os índios. Elas propuseram a construção de um galpão provisório para dar início às aulas e, a partir da segunda quinzena de setembro, a realização de um prédio de alvenaria. Os índios não aceitaram.
A Funai (Fundação Nacional do Índio) permanecerá na aldeia até a chegada do caminhão com material de construção. A PF (Polícia Federal), avisada do caso na noite passada, ainda não chegou ao local.
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