Em uma declaraçao tornada pública por seus advogados, Ocalan afirma que essas medidas por parte do Estado, "incluindo uma anistia", poderiam assentar as bases para "acabar de forma permanente com os conflitos armados".
Ocalan adiantou que o Partido dos Trabalhadores do Curdistao (PKK), que ele lidera, deveria preparar-se para passar à legalidade, desde que Ancara "aceite uma soluçao democrática e garanta a liberdade de expressao dos curdos".
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