Segundo informações da Rádio CBN, eles estariam armados com pelo menos quatro pistolas e seis revólveres. As armas teriam entrado no presídio em um carregamento de alimentos para a cantina do presídio, que é administrada pelos presos.
O motim estaria sendo liderado por oito integrantes do Primeiro Comando da Capital (PCC), facção criminosa que atua nas prisões de São Paulo. Um deles seria José Márcio Felício, conhecido com Geléia. Ele teria sido levado a Brasília na última sexta-feira, mas retornou ao Paraná. Nesta semana, ele assumiu ter seqüestrado a filha do chefe da casa de custódia de Taubaté, em abril.
Até o início da madrugada desta quinta-feira, os agentes carcerários ainda eram mantidos como reféns. As negociações entre rebelados e polícia foram suspensas no final da noite e devem ser retomadas por volta das 10h desta quinta. Os presos dizem que vão apresentar uma lista com as transferências pedidas.
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