Os cerca de 15 diplomatas brasileiros, porém, continuarão ocupando seus cargos. Também foram liberados, pelo Ministério da Defesa, os adidos militares brasileiros que trabalham em Pequim. Todos os funcionários, no entanto, optaram em ficar no país.
Outra preocupação do governo brasileiro é com sete estudantes que matriculados na Universidade de Pequim. Uma reunião entre eles e o embaixador brasileiro está agendada para esta terça. Os sete moram no campus da Universidade, colocada em quarentena por ter focos da doença.
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