- Foi muito sério. Senti praticamente tudo. Afetou minha visão, minha mente e meu pulmão. Tive muita dificuldade de lembrar de coisas simples. Agora, estou tratando das sequelas do pulmão: fazendo exercícios para ele funcionar. Já estou bem melhor. No começo, eu não conseguia cantar porque ficava muito cansada. Agora, já consigo. Não estou 100%, mas estou 90%. Eu chego lá, garantiu.
Afastada dos palcos há mais de seis meses, a cantora disse que o que tem mais sentido falta é do contato com os fãs após os shows que costuma fazer pelo Brasil:
- Tenho uma rotina depois de cada show. Distribuo 50 pulseiras para o fã clube para atender no hotel. Ali a gente bate papo, tira foto... É o nosso momento.
Por fim, Joelma ainda falou sobre ser a convidada da edição especial do programa sobre o Criança Esperança. Nascida no interior do Pará, ela cresceu no município de Almeirim, que fica cerca de 36 horas de navio de Belém, e lá que ainda moram sua mãe e seus irmãos.
- Foi maravilhoso. Eu dizia que nunca ia sair daquele lugar. Porque o Amazonas era minha piscina particular. Tinha toda liberdade do mundo, amava essa liberdade. Me sentia um passarinho fora da gaiola.
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