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Segundo a organização, o isolamento do preso durante vários dias "é um tratamento cruel, desumano e degradante" e o governo turco deve "acabar com este tipo de abuso".
Desde 21 de março, 14 presos e três parentes de presos morreram em greves de fome para denunciar a criação das penitenciárias do "tipo F", onde as grandes celas coletivas para até 60 presos são substituídas por pequenas celas para um, dois ou três presos.
Segundo os presos, este tipo de penitenciária deixa os detentos mais vulneráveis aos maus tratos e a tortura.
As autoridades alegam que as novas penitenciárias vão reduzir as rebeliões e as tomadas de reféns, freqüentes na Turquia.
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