"Estamos sinceramente aterrorizados com o fato de que todo um país, quer se trate de uma grande potência ou de uma pequena nação, possa atacar um país independente sem consultar as Nações Unidas", declarou o ex-presidente sul-africano, citado pela agência de notícias Sapa.
"Nenhum país deve ser autorizado a fazer sua própria lei", acrescentou.
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