Mantega destacou que, depois desse episódio, houve um esforço do governo para que "nada pudesse dar a entender que estivesse fazendo a chamada contabilidade criativa". "Tornamos tudo o mais transparente possível, nunca houve fiscalização como há hoje", defendeu o ministro, alegando que quando Delfim Netto estava no governo não era da mesma forma.
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