Funcionários de firma em Mauá ficaram dois
dias parados, que terão de ser compensados
Os trabalhadores da GT do Brasil, metalúrgica localizada no bairro Sertãozinho, em Diadema, colocaram ponto final na greve, iniciada na quinta-feira. Após os 160 colaboradores terem parado a linha de produção, a empresa sentou com os diretores do Sindicato dos Metalúrgicos de Santo André e Mauá e fechou acordo sobre o abono emergencial, no valor de R$ 800.
No início, os trabalhadores pediam R$ 1.400, no mínimo, mesma quantia recebida em 2012, explica o diretor administrativo e financeiro do sindicato, Adilson Torres Santos, o Sapão.
CONSEQUÊNCIA - Os dois dias de paralisação serão pagos pelos trabalhadores. A situação chegou ao limite por conta da falta de proposta da empresa. “Não queríamos que fosse preciso entrar em greve, mas não teve jeito”, disse o dirigente sindical. As negociações se afunilaram após o acordo do reajuste salarial deste ano ser firmado.
Segundo a autopeça, atualmente, a GT do Brasil tem as grandes montadoras e empresas sistemistas do setor automobilístico como seus principais clientes. Entre os produtos fabricados pela firma se destacam as dobradiças automotivas.
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