Landim, acusado de estar envolvido em um esquema de venda de habeas-corpus a traficantes, havia migrado do PMDB para o PSL após o estouro do escândalo.
A expectativa é que o deputado renuncie ao novo mandato para evitar um processo de cassação, que o deixaria inelegível por oito anos.
O deputado renunciou ao mandato em janeiro, fugindo de um processo de cassação que o impediria de tomar posse no dia 1º de fevereiro, após ter sido reeleito nas últimas eleições.
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