Mohamed, 27 anos, que foi declarado culpado em maio passado de participação no atentado contra a missão americana na Tanzânia, foi condenado à prisão perpétua sem possibilidade de libertação.
Mohamed salvou-se da pena de morte por uma decisão unânime do júri, reunido a portas fechadas em um tribunal de Manhattan.
O tanzaniano é um dos quatro membros do grupo do milionário saudita Osama Bin Laden que foram condenados por um tribunal nova-iorquino por seu envolvimento nos atentados antiamericanos cometidos na África em 1998, e que custaram a vida de 224 pessoas, inclusive 12 americanos.
Em junho, o mesmo juri federal optou por decretar uma pena de prisão perpétua para o saudita Mohamed Rachid Daoud Al Owhali, 23 anos, culpado de participação direta no ataque contra a embaixada americana de Nairóbi, Quênia, que custou a vida de 213 pessoas.
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