Por outro lado, o advogado de Edinho, ex-jogador da Seleção Brasileira que se tornou empresário de jogadores, pediu ao tribunal um complemento das informações, com a explicação de que não existem provas materiais da entrega dos passaportes por parte de Edinho aos dirigentes do clube, em julho de 2000.
Quanto aos três jogadores envolvidos – o outro é o ucraniano Maxym Levytsky, agora no Spartak de Moscou –, a promotoria pediu uma multa de 50 mil euros (US$ 45 mil) e de oito a dez meses de prisão com direito a sursis.
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