O mogno, extraído ilegalmente de uma reserva de índios caiapós, será doado para a comunidade.
Membros do Greenpeace e agentes do governo participaram do projeto “Operação Mogno”, neste sábado. A operação seguirá até a próxima quinta-feira.
Para fiscalizar a área, dois aviões do Greenpeace e quatro helicópteros do governo estão sendo utilizados.
Três pontos de extração ilegal de mogno foram descobertos entre os rios Iriri e Curuá. As áreas desmatadas ficam na região chamada de “Terra do Meio”.
Os madeireiros, que podem ser multados em até R$ 2 mi, abriram caminhos na floresta para a entrada de caminhões e tratores. Após a retirada da madeira, o mogno é transportado por balsas através de operários contratados pelas serrarias de Tucumã e São félix do Xingu.
A extração ilegal de mogno é encarada por índios e madeireiros como forma de combate ao desemprego na região.
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