Na cidade de Limeira, em São Paulo, 88 dos 162 casos tipo 1, o mais comum e de menor gravidade, foram registrados na última semana. Agentes de saúde, no entanto, acreditam que possa haver a contração de tipos mais sérios da doença na região interiorana. A dengue tipo 2 (de uma escala que chega a 4), contraída somente depois que o doente já teve o tipo 1, pode levar à morte.
Neste final de semana, Limeira, Campinas e Sumaré se juntaram para realizar um trabalho de conscientização e limpeza de criadouros do mosquito transmissor que deposita os ovos em água parada.
A secretaria municipal da Saúde de São José do Rio Preto, também em São Paulo, registrou 35 novos casos diários no mês de abril. Para ajudar no combate à doença, folhetos explicativos serão distribuídos e profissionais da área da saúde serão treinados para diagnosticarem a dengue hemorrágica.
Em Goiás, pesquisas mostram que houve um aumento de 26% nos casos da doença em comparação à mesma época do ano passado. Em 2001 houve 3.380 registros, contra 2.691 em 2000. O Estado tem alto número de ocorrências de dengue hemorrágica; 11 confirmados e nove mortes.
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