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Oroch é opção para trabalho ou lazer
Nilton Valentim
Do Diário do Grande ABC
14/06/2019 | 08:19
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Divulgação


NILTON VALENTIM
niltonvalentim@dgabc.com.br

“Vai caber todo mundo?” A pergunta foi feita instantes antes da família embarcar na Oroch. Coube, e com relativo conforto. Essa foi a primeira surpresa do período em que a picape derivada da Duster ficou com equipe de reportagem. Não foi a única.
Chamou atenção também o bom desempenho do motor 2.0 alinhado ao câmbio automático de quatro marchas. Em trânsito estritamente urbano, o carro encarou com firmeza uma infinidade de ladeiras que surgiram pelo caminho sem ‘esgoelar’.
A facilidade para estacionar também foi ponto positivo. A direção eletro-hidráulica auxilia muito na hora daquela baliza complicada. Outro item presente no modelo testado auxiliou muito nesse quesito, que foi o sensor de ré.
O interior da cabine, com bancos revestidos de couro e multimídia no centro do painel, eleva o grau de conforto do motorista e ocupantes, que viajam em posição privilegiada, em razão da altura do carro.
Mas sempre existem os ‘senãos’. Um deles é a colocação dos acionadores dos vidros elétricos, na lateral da porta. Da forma que está, encosta na perna do condutor e causa desconforto. Outro ponto a ser questionado foi o consumo. Com etanol no tanque, a picape fez 4,9 km/l na cidade. Tudo bem que é um carro com propulsor 2.0, mas o número assusta.

QUATRO ANOS
A primeira aparição da Oroch foi em 2014, no Salão do Automóvel de São Paulo. No ano seguinte, chegava às ruas brasileiras.
Voltada ao trabalho ou lazer – cabe fácil uma moto ou bike na caçamba –, a Oroch não encantou o consumidor brasileiro. Ano passado, vendeu 13.411 unidades. Não fez nem sombra para a sua principal concorrente, a Fiat Toro, que chegou ao mercado em 2016 e que fechou 2018 com 58.479 emplacamentos no País. 




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