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Kerry falou num evento de campanha no condado de Broward, onde o percentual de eleitores judeus está aumentando.
"Há pessoas que tentam continuar criando o caos (...) Israel continua vulnerável a ataques (...)", disse Kerry, descrevendo os atentados que ocorrem em ônibus e restaurantes israelenses.
"Assistimos a isto há algum tempo. Arafat demonstrou sua falta de vontade e sua incapacidade de agir como um parceiro legítimo no processo de paz", disse o candidato.
Em termos particularmente duros, Kerry se comprometeu a não fazer nenhuma concessão com países do Oriente Médio que apóiem organizações extremistas como Hamas e Hezbolá.
O candidato democrata elogiou, ainda, o premiê israelense, Ariel Sharon, por seu "corajoso" plano de retirada da Faixa de Gaza.
Dois dias depois dos atentados contra o balneário de Taba, no Mar Vermelho, no Egito, no qual morreram 33 pessoas, a maioria israelenses, Kerry advertiu que Israel continua sob o risco de ataques.
Ele afirmou ainda que se dedicaria, caso eleito presidente, "a que os países árabes que ainda apóiam terroristas como os do Hamas, Hezbolá, das Brigadas de Al-Aqsa ou outros, respondam por seus atos".
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