McAskie disse ainda que há epidemias recorrentes, escassez de alimentos e quase nenhum sistema de saúde. Os serviços da ONU e as organizaçoes de voluntários, muitas vezes suspendem as operaçoes de ajuda, pois muitas províncias, estao sem nenhuma comunicaçao, pois os caminhos que levam a elas estao totalmente destruídos e falta segurança.
Os combates começaram em agosto de 1998, quando forças apoiadas por Ruanda e Uganda, antes aliadas do presidente do Congo, Larent Kabila, se voltaram contra o seu governo. Kabila entao passou a ter o apoio de Angola, Namíbia e Zimbábue.
Cerca de dois milhoes de pessoas estao desabrigadas e trezentas mil estao buscando apoio nos países vizinhos. Para que nao se estenda ainda mais esta catástrofe, a ONU, lançou ontem, uma campanha para arrecadar US$ 139,5 milhoes para salvar vidas e reconstruir cidades daquele país.
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