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Preso acusado de matar PM do Batalhão de Choque
Por Evandro De Marco
Do Diário do Grande ABC
18/09/2010 | 07:18
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Dois policiais militares que estavam de folga prenderam no final da tarde da última sexta-feira, em Diadema, Jimmy Carter de Oliveira, 32 anos, acusado de participar, em 5 de Novembro de 2005, do assassinato da soldado Simone Rovaron, 37 anos, e de tentar matar o namorado dela, o também soldado Marcos Brito, que tinha 36 anos na época do crime.

O casal trabalhava no 2º Batalhão de Choque e estava a paisana quando foi vítima de um sequestro-relâmpago. Assim que descobriram a profissão dos dois, a quadrilha, liderada por uma mulher, executou Simone e baleou Brito que ficou ferido em estado grave, mas sobreviveu.

O grupo de bandidos foi preso dois dias depois do ocorrido e já havia feito uma festa com churrasco para comemorar a morte da policial. Oliveira era um dos acusados de envolvimento no crime e estava preso no CPP (Centro de Progressão Penitenciária) de Pacaembu, na região oeste do estado de São Paulo.

No último Dia das Mães ele deixou o sistema prisional onde, segundo os policiais responsáveis pela sua captura, cumpria pena em regime semi-aberto. Oliveira deveria ter retornado na mesma semana, mas ficou foragido. "Nós o prendemos na ocasião do crime e novamente desta vez", conta o sargento Luis Rocha, policial da Força Tática do 24º Batalhão. "A gente sabia que ele estava foragido e o reconhecemos quando desceu de um carro na Rua Serra da Mantiqueira (Vila Elide)" completa o policial.

Por ter desobedecido o prazo para retornar à prisão, Oliveira deve perder direito ao benefício de saída temporária.




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