O governo iraquiano proibiu a realização de reportagens no país desde que a emissora noticiou uma gravação atribuída ao ex-presidente Saddam Hussein, incentivando o terrorismo. A Repórteres sem Fronteiras também denunciou "os métodos policiais utilizados pelo Conselho para fechar os escritórios do canal" em Bagdá.
"Não corresponde às autoridades iraquianas obrigar um meio a mudar sua linha editorial utilizando a força", explicou Robert Menard, secretário-geral da organização.
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