"Não faremos qualquer gesto brusco. A decisão final sobre a data deve ser bem pensada e tomada em acordo" com os americanos, explicou o primeiro-ministro, que deixa o cargo no dia 2 de maio. "O problema existe. Não se pode fechar os olhos para o fato de que os espanhóis e os latino-americanos estão saindo".
Miller descartou a possibilidade de aumentar o contingente polonês no Iraque, dizendo que é mais provável "reduzi-lo". A divisão multinacional dirigida pela Polônia no sul de Bagdá conta com cerca de nove mil homens, dos quais quase 2,5 são poloneses.
O líder polonês explicou que seu provável sucessor, Marek Belka, vai informar sua decisão com relação às tropas no Iraque em seu primeiro discurso, em maio. Nesta quarta-feira, o ministro da Defesa polonês, Jerzy Szmajdzinski, declarou que haveria uma reorganização militar no Iraque para sanar a falta dos soldados espanhóis, hondurenhos e dominicanos.
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