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Presidente são-paulino decide hoje a polêmica do 'caso Cicinho'
Das Agências
30/03/2010 | 07:00
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Está nas mãos do presidente Juvenal Juvêncio a solução do ‘caso Cicinho'. O jogador reclamou do técnico Ricardo Gomes por ficar na reserva no clássico de domingo e deve ter uma conversa com o mandatário, o único dirigente a viajar com a equipe para o México, onde o São Paulo enfrenta o Monterrey, amanhã.

O cartola pretende acalmar os ânimos do time para evitar que o início de crise após duas derrotas seguidas no Paulistão tenha reflexos na campanha na Libertadores.

Os dirigentes que ficaram no País não sabem qual será a atitude de Juvenal, embora mostrem apoio a uma medida mais dura com relação ao jogador. A contratação de Cicinho junto à Roma demorou mais de dois meses para ser concretizada porque o lateral queria manter seu salário nos padrões europeus para retornar. Não conseguiu, mas recebe R$ 200 mil (segundo maior salário do clube). A cobrança será conforme o quanto o clube pagou por ele.

O lateral afirmou que tem totais condições de jogo e não entendia por que não era escalado. Junto dos demais reservas no aquecimento antes de entrar em campo contra o Corinthians, no entanto, bradou insultos contra o técnico, deixando companheiros e até os profissionais de imprensa que presenciaram o fato, constrangidos.




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