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Com racha no BBB, escolha de líder torna-se fundamental
Por Do Diário OnLine
27/06/2002 | 00:11
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Após a saída de Thais do Big Brother Brasil, o reality show da Rede Globo, ficou ainda mais evidente a divisão existente entre os seis participantes do programa. De um lado, Fabrício, Tarciana e Rodrigo. De outro, Manuela, Thyrso e Cida. Na edição desta quarta-feira, as duas 'panelinhas' já demonstraram preocupação com o próximo paredão e concluíram que a escolha do próximo líder, que tem a imunidade e indica quem quiser para ser eliminado, será fundamental para a sobrevivência na casa.

Em conversa com Thyrso, na varanda, Manuela revelou que somente agora percebeu que todos estão jogando. "Você nem imagina quem pode votar na gente", comentou com o namorado. "Quem? O caubói?", retrucou. A loura respondeu de maneira afirmativa e emendou. "O negócio está apertando e todo mundo está com medo de sermos muito fortes", disse, referindo-se à votação folgada desta terça.

A partir daí, o cozinheiro apenas ouviu, calado. Manuela continuou. "Mas não é porque ele é falso. Ninguém aqui mais é traíra. É porque ele está a fim de ganhar", disse a carioca. Em seguida, ela começou a filosofar a respeito do resultado da prova desta quinta que definirá o novo líder do programa. "Se um de nós for líder, vai um deles para o paredão contra um de nós. Se um deles for líder, vai um de nós, contra um deles."

Do outro lado, Fabrício é quem pensa na prova decisiva. "Quem for líder amanhã, está feito. Porque aí só precisa de sorte na outra semana para ficar até o final. Só sei que eu desencanei da parada", comentou com Rodrigo e Tarciana no quarto amarelo. O caubói, que também afirma não estar preocupado, lembrou aqueles que já foram líderes e aqueles que ainda não alcançaram tal conforto.

O gaúcho, por sua vez, continuou assinalando possibilidades e analisando a atual situação da casa. "Imagina se um de nós for líder e um deles ganhar imunidade?", disse. "A parada chegou num ponto em que as pessoas se fecharam num cerco com aquelas com quem têm mais identificação", tentou justificar-se. "É uma questão de opinião. Nossa opinião é similar", completou Tarciana.

Em depoimentos no confessionários, a individualidade toma conta. Cida, por exemplo, comentou que está num jogo e que não pensará duas vezes se tiver de mandar algum 'amigo' para o paredão. "Eu não fiz qualquer tipo e pacto com ninguém para falar: 'você é minha amiguinha então não votarei em você'", disse. "Se tiver que mandar alguém de quem gosto para o paredão para salvar a minha pele, não pensarei duas vezes."




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