O então suposto noivo de Cristina, Luiz Fernando Neves, também vai prestar esclarecimentos. Na época ele chegou a ser preso, mas foi solto por falta de provas. O primeiro policial militar a chegar no local do crime, e que colocou no boletim de ocorrência que a modelo teria se matado, também recebeu uma intimação. O Ministério Público, no entanto, acredita em assassinato.
O promotor Francisco Santiago, que guarda uma agenda de Cristina na qual estão nomes de políticos do alto escalão, declarou que um homem, que se identificou apenas como um funcionário do flat, disse que sabe quem freqüentava o quarto da modelo mas tem medo de fazer revelações e morrer também.
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