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Armas com urânio podem ter matado militar português
Por Das Agências
22/12/2000 | 11:54
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A morte de um militar português em março passado, três semanas depois de seu retorno de Kosovo, poderia estar ligada à utilizaçao de armas com urânio aprovadas pela Otan nos Bálcas, noticiou esta sexta-feira a imprensa portuguesa.

O militar Hugo Paulino, que fez parte do primeiro contingente português da KFOR (força multinacional de paz comandada pela Otan em Kosovo), de 5 de agosto de 1999 a 10 de fevereiro de 2000, morreu no dia 9 de março, aos 24 anos de idade, ao ser internado no hospital militar de Lisboa.

Segundo o jornal Publico, depois de seu retorno de Kosovo, o militar apresentou sinais de insuficiência real, náuseas, vômitos, dores de cabeça e febre.

Esses sintomas, declarou ao jornal um dirigente do Instituto de Oncologia de Lisboa, podem ser indicadores de exposiçoes prolongadas a níveis elevados de radiatividades.




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