Os dois engenheiros alemães que foram mantidos em cativeiro por mais de três meses no Iraque e libertados na terça-feira chegaram a Berlim nesta quarta-feira.

Rene Braeunlich, de 32 anos, reconheceu, com lágrimas nos olhos, que passou por um momento difícil. Thomas Nitzschke, de 28, disse se sentir feliz por estar vivo.

Os dois engenheiros de Leipzig (leste) e que trabalhavam para a empresa Cryotec foram seqüestrados em 24 de janeiro quando se dirigiam à refinaria de Baiji, norte de Bagdá.

Segundo o vice-ministro das Relações Exteriores da Alemanha, Gernot Erler, o país recebeu ajuda de diversas nações e seus serviços secretos, entre eles o dos Estados Unidos, para a libertação dos reféns.

"Este desfecho com êxito é o resultado de uma ajuda diversificada proveniente de nossos amigos, de todos nossos amigos, inclusive os americanos, em destaque. Isso foi possível graças a uma cooperação de embaixadas na região", acrescentou.