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Surto de Covid paralisa as aulas presenciais em escola de Ribeirão Pires

Secretaria do Estado da Educação confirma a suspensão das atividades, mas afirma que apenas três turmas foram impactadas

Anderson Fattori
Do Diário do Grande ABC
17/02/2022 | 00:55
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André Henriques/DGABC


Alunos da EE (Escola Estadual) Professora Marli Raia Reis, na Vila Santa Rosa, em Ribeirão Pires, foram dispensados das atividades presenciais ontem depois que surto de Covid acometeu estudantes de três turmas. Apesar de a Seduc (Secretaria do Estado da Educação) garantir que apenas as turmas afetadas foram dispensados, a equipe de reportagem do Diário esteve na parte da tarde no colégio e confirmou que as aulas estavam suspensas de forma geral.

A Seduc não informou quantos alunos, professores e outros profissionais foram infectados pelo coronavírus nem se as demais turmas da escola vão poder voltar hoje ao ensino presencial. Por meio de nota, a pasta afirmou apenas que a decisão de suspender as aulas foi tomada pela Vigilância Sanitária de Ribeirão Pires.

“A Secretaria da Educação do Estado informa que, na tarde desta quarta-feira (ontem), a Vigilância Sanitária de Ribeirão Pires determinou a suspensão das aulas presenciais de apenas três turmas, que seguem remotamente com as atividades pelo Centro de Mídias SP, sem prejuízo para o aprendizado dos alunos. As aulas presenciais retornarão com a orientação da vigilância sanitária do município”, informou a pasta, sem estipular data.

A Seduc acrescentou que as regras adotadas na retomada das atividades presenciais prevê afastamento de pelo menos sete dias em caso de infecção. “Conforme protocolo, as atividades de trabalho dos infectados são suspensas e os servidores cumprem o período de sete dias ou conforme determinado pelo atestado médico, sem prejuízo aos serviços ofertados nem ao retorno às aulas, ministradas por professores substitutos. Os casos confirmados para Covid-19 seguem em acompanhamento pela UBS (Unidade Básica de Saúde) de referência e os contactantes são monitorados neste período”, acrescentou a pasta.

O Diário questionou a Prefeitura de Ribeirão Pires, responsável pela vigilância sanitária, mas até o fechamento desta edição não havia recebido respostas sobre a quantidade de alunos, professores e profissionais infectados nem sobre a continuidade das aulas para as outras turmas da escola. (colaborou Renan Soares) 




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