De acordo com o ministério, o índice é favorável para a avaliação dos técnicos do Fundo Monetário Internacional (FMI) que estão desde segunda-feira no país.
No primeiro trimestre de 2002, a arrecadação de impostos caiu 16,1%. Mas, em março 3,1 bilhões de pesos ingressaram nos cofres do governo argentino.
Mesmo com esse pequeno sinal de melhora, a crise argentina causou recordes no número de empresas falidas. Os tribunais comerciais de Buenos Aires registraram 243 pedidos de concordatas e falências no mês de março.
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