Chung Mong-Hun, presidente do Hyundai Asan Corp., jogou-se do 12º andar da sede da companhia no centro de Seul, deixando várias cartas explicando sua atitude, indicou a polícia.
Aos 54 anos, desesperado, filho do fundador do grupo Hyundai, Chung Ju-Yung, ele estava no centro de um processo judicial referente ao governo do ex-presidente sul-coreano Kim Dae-Jung, acusado de ter desviado milhares de dólares em favor da Coréia do Norte para garantir a realização da cúpula histórica entre as duas Coréias em 2000.
A investigação refere-se especificamente a uma transferência feita pela Hyundai de US$ 4500 milhões a Pyongyang pouco antes da cúpula.
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