Palavra do Leitor Titulo
Importância de Poder Judiciário isento

Quando se fala em fiscalizar o poder público, geralmente as atenções...

Dgabc
30/03/2012 | 00:00
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Artigo

Quando se fala em fiscalizar o poder público, geralmente as atenções se voltam para o Executivo (prefeito, governador e presidente) e Legislativo (vereadores, deputados estaduais e federais, além de senadores), provavelmente porque são as duas esferas cujas respectivas composições estão nas mãos do povo, que exerce o seu direito através do voto.

Tal acompanhamento é fundamental, pois assim se constrói sociedade mais justa e menos corrupta. Contudo, o Brasil tem três poderes, e muitos se esquecem da importância do Judiciário e o quanto é fundamental cobrar dele também a mesma transparência.

Afinal, Judiciário isento é algo que a sociedade deve ter como primordial, pois quando surgem problemas no nosso dia a dia, os quais não podem ser resolvidos com acordos entre as partes, temos de acionar a Justiça, e tendo magistrados de reputação ilibada passamos a ter mais confiança que os conflitos serão resolvidos da maneira mais justa.

Por essa razão, o STF (Supremo Tribunal Federal) deu importante passo ao decidir pela manutenção das regras que dão ao CNJ (Conselho Nacional de Justiça) autonomia para abrir investigações contra magistrados sem depender de corregedorias locais.

Penso que essa decisão seja positiva para a sociedade, de modo geral, pois se os magistrados, como autoridades máximas no Poder Judiciário, não tivessem órgão fiscalizador e com a capacidade de investigar possíveis erros, poderíamos viver uma série de desmandos na Justiça brasileira.

Além disso, como um dos alicerces da democracia brasileira, tal esfera é sustentada pelo dinheiro do contribuinte. Para isso, torna-se preciso quebrar barreiras, pois a maioria da população tem dificuldade de acesso a essa esfera, pois há muito corporativismo e choque de interesses, assim como há, infelizmente, em governos e casas legislativas. Mas a esses dois a população responde pelo voto e também tem maior participação da imprensa no papel de fiscalizadora.

Logo, a democratização do Poder Judiciário é fundamental, pois é nessa instância onde temos o anseio da população por País mais justo e igual, que não privilegie a elite em detrimento dos mais pobres, do político corrupto sobre o pedreiro entre outras situações. Os magistrados, assim como chefes de Executivos e parlamentares, têm papel fundamental para fazer do Brasil um País melhor de se viver.

José Ricardo é oftalmologista e vereador em Santo André pelo PSB.

PALAVRA DO LEITOR

Só para idosos

Quando é que nossas autoridades irão penalizar os marginais que ocupam vagas especiais de estacionamento? Quando digo marginais é da forma que devemos observá-los, pois quem se comporta à margem da lei é marginal. É muito triste estar em shopping, supermercados, grandes atacadistas e ver pessoas jovens ocupando essas vagas sem nenhum pudor! Será que essas pessoas não possuem idosos ou deficientes em suas famílias? Talvez nem conheceram princípios e não receberam a mínima educação e, na verdade, são uns pobres coitados, que possuem um único bem que sabem valorizar, um carro.

Cláudio Barberini Camargo, Santo André

Água

Todos sabemos da importância de se economizar água. Entretanto, no meu caso, meu consumo médio mensal é de 4 m³. Porém a Sabesp me cobra 10 m³ (consumo mínimo). Acho injusto pagar pela água que não utilizo. Isso sem contar também o esgoto cobrado nos mesmos moldes. O correto não seria a Sabesp acumular várias contas até atingir os 10 m³ mínimos e aí sim cobrar? Do jeito que está, utilizando 4 m³ e pagando 10 m³ todo mês, não tenho nenhum incentivo para economizar água.

Wilson Leda, São Bernardo

Predileto

O homem ainda se acha predileto de Deus, que o curou mas deixou de curar tantos outros que não têm Sírio-Libanês para tratamento!

Eliana França Leme, Capital

Santo André

O fim de quatro anos de desgoverno em Santo André é inacreditavelmente bem-vindo à população. Tenho pena da cidade, cujas inovações da atual e moderna administração podemos elencar abaixo, graças a sempre eficiente e honesta divulgação deste prestigioso órgão de imprensa do qual sou assinante desde quando seu nome era News Seller: Estádio Bruno Daniel totalmente sucateado; reforma de creches na vila Junqueira, com vazamento de gás logo após a inauguração; albergue de mendigos e descaso total no terminal de ônibus em frente à estação ferroviária; propina no Semasa denunciada por alguém da própria equipe de governo, solucionada com a demissão do denunciante, demonstrando a agilidade em tomar providências moralizadoras quando se trata de proteger o erário; pintura de faixas de pedestres em frente a garagens e guias rebaixadas; Centro Hospitalar da Vila Luzita com 60 leitos e 165 médicos. Essa obra deve ser subterrânea, pois visualizando o local não a vemos; uniformes escolares e impressos de concurso público com o logotipo do Esporte Clube Santo André; IPTU e ISS transformados em tinta branca e jogados em buracos etc. Bem-vindo último ano de mandato, e que Deus nos ajude a eleger governante sério e competente.

Álvaro Raposo de Rezende, Santo André

Resposta

Com relação à carta da leitora Carmem Silva (Santo André 1), a Prefeitura de Santo André esclarece que a iniciativa de implementar o Projeto Academias ao Ar Livre na cidade vai ao encontro da proposta de oferecer alternativas para a prática de exercícios físicos leves para a população dos bairros e não ‘brinquedinhos'. Cada aparelho tem o propósito de oferecer um conjunto de exercícios de modo a melhorar o condicionamento das pessoas. Desta forma, a administração estimula o cidadão-multiplicador do conhecimento. Problemas sempre existiram e existirão nesta e em qualquer outra das seis cidades da região. Com relação à Prefeitura de Santo André, diferentemente do que foi colocado, ‘não varremos a sujeira para debaixo do tapete', mas sim encaramos as dificuldades, não nos furtando a responder a ninguém qualquer dúvida ou questionamento sobre como os recursos desta cidade são aplicados.

Prefeitura de Santo André

Copa 2014

Falta pouca coisa para o Brasil estar pronto para a Copa de 2014, a ser disputada no País, após a decepção em 1950 com a derrota na final para o Uruguai, 2 x 1. Desta vez estamos bem, falta-nos apenas uma seleção, técnico e bom dirigente da CBF.

Benone Augusto de Paiva, Capital 




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