O governo esclarece que as posições defendidas pelo Brasil são as aprovadas pela Camex (Câmara de Comércio Exterior) e vários fatores foram considerados na decisão sobre as preferências tarifárias na Alca.
O Itamaraty acredita que, ao iniciar o processo de desgravação a partir da tarifa consolidada na OMC, o impacto inicial recairia sobre os produtos menos competitivos. "Em contraste, os produtos mais competitivos, que contam hoje com tarifas aplicadas reduzidas, ganhariam um colchão adicional de proteção às custas dos produtos mais sensíveis", diz a nota.
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