Neste ano, a campanha, que engloba 30 categorias (entre professores, operários da construção civil, servidores públicos municipais e estaduais), contemplará não apenas as categorias situadas na capital, como também de todo o Estado. Por esse motivo, a campanha chama-se 'solidária'.

Entre as principais reivindicações, está a reposição das perdas e aumento real dos salários, defesa dos serviços públicos contra as privatizações, defesa de políticas públicas de geração de emprego, renda e previdência, não à terceirização e contra a retirada dos direitos dos trabalhadores públicos e privados. Além disso, a entidade luta pela liberdade e autonomia sindical, pelo direito de greve para todos os trabalhadores e contra a Área Livre de Comércio das Américas (Alca).

O Ato Unificado contra a Redução dos Direitos dos Trabalhadores reforça a posição contrária da CUT ao projeto de lei, proposto pelo ministro Francisco Dornelles, que altera o artigo 618 da CLT. Na opinião da CUT, o projeto acaba com os direitos legais dos trabalhadores, considerados importantes conquistas históricas.