De acordo com especialistas, o worm, disseminado pelo correio eletrônico, também pode falsificar o endereço do remetente do e-mail, fazendo com que o usuário se confunda e clique em arquivos contaminados.
No começo deste ano, a primeira versão do Bagle foi responsável por 16% dos ataques cometidos contra computadores. As empresas antivírus já disponibilizam vacinas contra o Bagle Q.
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