Arafat e toda a direção palestina "condenaram o covarde crime israelense que significa o assassinato do xeque Yassin e de outros cidadãos em frente a uma mesquita em Gaza", de acordo com um comunicado publicado pela Autoridade Palestina. O líder palestino disse que este assassinato "reforçará a unidade nacional palestina frente a este crime e aos complôs bárbaros de Israel, que ultrapassam todos os limites". Segundo ele, apesar deste "crime bárbaro", o povo palestino continuará sua "resistência heróica contra a ocupação e o muro do apartheid e da expansão".
"O presidente Arafat decretou três dias de luto nacional em todos os territórios palestinos e entre a diáspora para denunciar esse crime", reforçou a nota.
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