Em entrevista à rádio CBN, o candidato afirmou que o PCO decidiu lançar um candidato para divulgar o programa de governo da legenda. "Consideramos que (as nossas propostas) guardam diferenças substanciais. Em particular, reivindicações vitais da grande maioria dos trabalhadores, como salário, emprego, conquistas trabalhistas e as questões da terra", afirmou.
As saídas para os problemas, segundo ele, é "apresentar soluções administrativas que significam mudança superficial em toda a política econômica que está aí", garantiu.
O candidato defendeu uma revolução social que cause uma mudança nas relações de poder entre as classes sociais que servem de modelo para o atual governo. "Enquanto os banqueiros tiverem as rédeas de comando, não é possível fazer essas mudanças", afirmou.
Rui Costa criticou a postura do PT que, segundo ele, "se entregou de corpo e alma" ao atual modelo político-econômico. "O PT optou por governar o país nas condições que ele se encontra hoje, sem mudar absolutamente nada. Aliado com partido de direita, o PL, esse tipo e bloco político não pode significar nenhuma mudança substancial para um país que precisa reorganizar sua vida social e política".
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