Dois deles negam as acusações, enquanto o próprio portador da doença reconheceu ter comprado documentos falsos para receber até cinco benefícios. Cada um deles recebia, em média, R$ 1 mil do programa do INSS.
O grupo usava nomes do Cadastro Nacional de Benefícios para fraudar documentos, como certidões de nascimento, e pedir o auxílio doença. Os documentos falsos eram produzidos na região central da capital mineira.
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