No documento, escrito em euskera, língua basca, a organização separatista lamenta que desde 1976 suas "propostas" para resolver o conflito na região não tiveram êxito.
O ETA denuncia também a "Espanha fascista e a França jacobina", que condenam o País Basco à morte" e afirma que, enquanto essa situação durar, "haverá luta".
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